O que é a Aliança de Amor com Maria?
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1. A Aliança de Amor é um acordo que eu faço com Maria. É um acordo que me convém a mim e Lhe convém a Ela como Mãe do Redentor. Convém-me a mim porque Ela se torna minha mãe, minha auxiliar, minha intercessora, um meio mais rápido e seguro para viver um contacto vivo e permanente com o Deus da nossa vida e da nossa história. Convém-Lhe a Ela, porque é mais um filho que ela adota para conduzir ao seu Filho Redentor e se tornar nossa Mãe e Educadora. Ela quer educar-nos e conduzir-nos ao seu Filho Jesus.
2. A Aliança de Amor com Maria é a forma ascética e original que Schoenstatt dispõe para viver a Aliança Batismal em maior profundidade. Este ato ascético é o que nos identifica com a espiritualidade do Movimento Apostólico de Schoenstatt.
3. Aberto a todos os homens dentro e fora do movimento de Schoenstatt, que queiram comprometer-se com Maria. Podem selar a Aliança de Amor com a Mãe de Deus preparando-se através de ateliers, com material próprio fornecido pelo Ramo dos Homens.
4. “Quanto mais cultivar o vínculo com o tronco, mais fecundo será o ramo.” Assim, quanto mais o homem estiver vinculado à Mãe Rainha no Santuário, mais ele estará a participar das Graças especiais do Santuário, que é a fonte. Este vínculo dá-se também através da contribuição ao Capital de Graças.
5. Foi o Padre José Kentenich e um grupo de jovens, que no 18 de outubro 1914, em Schoenstatt, na cidade de Vallendar, na Alemanha, fizeram a primeira Aliança de Amor com Nossa Senhora. Esta aliança teve como fruto o convite para que Nossa Senhora tomasse posse daquele espaço, o que hoje conhecemos como Santuário da Mãe Rainha. Ela levou a sério este compromisso e tornou os Santuários de Schoenstatt como verdadeiros lugares de Graças, onde diariamente são centros de peregrinações.

 
Porque fazer a Aliança com a Mãe de Deus?
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1. Fazer algo, faz-nos sempre perguntar o porquê e a utilidade. O porquê: faz-nos crescer na filialidade com Maria e a Santíssima Trindade. Utilidade: um caminho para a minha santidade diária, segundo o que Deus tem previsto para mim.
2. A santidade depende do caminho do meu ser pelas sendas do “homem novo” (Rm 6, 1-14), pregado por São Paulo. Por isso, na espiritualidade de Schoenstatt o princípio pedagógico, “a ordem do ser determina a ordem de agir” abaixo citado, oferece um caminho inovador para ajudar a crescer na santidade do dia a dia. A graça de Deus deve dominar gradativamente o meu ser e santificá-lo, para que o meu agir seja a consequência do que eu sou; e que o meu agir seja o mais próximo e semelhante ao agir de Cristo entre os homens no dia de hoje.
3. Aquilo que não vivo não transmito. O Padre Kentenich dizia que “a ordem do ser determina a ordem do agir”. Isto quer dizer, que aquilo que vivo, transmito. É fácil perceber a hipocrisia no outro, quando o discurso não combina com atitudes no dia a dia. A atitude do Homem Novo é fazer que a partir de suas atitudes marianas, elas estejam impregnadas no seu agir diário.