No passado dia 23 de outubro foi inaugurado o Santuário Empreendedor numa empresa sediada no Restelo, duas palavras sobre tipo de Santuário:
«… uma secreta ideia predilecta: Quando Pedro viu a glória de Deus no Tabor, exclamou encantado: “Que bom é estarmos aqui; façamos três tendas…” (Mc.9,5). Estas palavras vêm-me constantemente à memória. E já várias vezes me interroguei: “Não seria possível agora a capelinha da nossa congregação tornar-se como que o nosso Tabor, no qual se revele a glória de Maria?» (PK 18/10/1914)
A outra palavra é para dizer que a história mostra que isto se tornou realidade. E, em união com o Santuário Original, realidade para todos os Santuários filiais, também o Santuário Emprego, para onde toda a actividade profissional deverá ser canalizada, e oferecida com verdadeiro espírito de sacrifício, para «levar Nossa Senhora e Rainha a estabelecer aqui, de maneira especial, o seu trono, a distribuir os seus tesouros e a operar milagres da graça» (PK 18/10/1914)
A necessidade muito humana de vinculação local passa por aqui. Aqui estou, aqui quero vir, aqui quero rezar, entregar e pedir. Nossa Senhora fará o resto. «Uma ideia ousada, talvez ousada de mais para a generalidade das pessoas…» (PK 18/10/1914)
António Ruivo
Ramo dos Homens de Schoenstatt
«… uma secreta ideia predilecta: Quando Pedro viu a glória de Deus no Tabor, exclamou encantado: “Que bom é estarmos aqui; façamos três tendas…” (Mc.9,5). Estas palavras vêm-me constantemente à memória. E já várias vezes me interroguei: “Não seria possível agora a capelinha da nossa congregação tornar-se como que o nosso Tabor, no qual se revele a glória de Maria?» (PK 18/10/1914)
A outra palavra é para dizer que a história mostra que isto se tornou realidade. E, em união com o Santuário Original, realidade para todos os Santuários filiais, também o Santuário Emprego, para onde toda a actividade profissional deverá ser canalizada, e oferecida com verdadeiro espírito de sacrifício, para «levar Nossa Senhora e Rainha a estabelecer aqui, de maneira especial, o seu trono, a distribuir os seus tesouros e a operar milagres da graça» (PK 18/10/1914)
A necessidade muito humana de vinculação local passa por aqui. Aqui estou, aqui quero vir, aqui quero rezar, entregar e pedir. Nossa Senhora fará o resto. «Uma ideia ousada, talvez ousada de mais para a generalidade das pessoas…» (PK 18/10/1914)
António Ruivo
Ramo dos Homens de Schoenstatt